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quarta-feira, 2 de julho de 2014

Dilma sanciona Plano Nacional de Educação

Dilma sanciona Plano Nacional de Educação

Projeto de lei com 20 metas para o setor foi aprovado sem vetos

 A presidente Dilma Rousseff sancionou na noite de quarta-feira o Plano Nacional de Educação (PNE). A informação foi divulgada pela assessoria da Presidência nesta quinta-feira. O texto final, redigido na Câmara dos Deputados, foi aprovado sem vetos. Uma edição extraordinária do Diário Oficial da União vai circular nesta tarde com o texto da lei.
O documento estabelece vinte metas e mais de 200 estratégias para o setor no Brasil nos próximos dez anos. Em linhas gerais, determina que o Brasil amplie o acesso à educação e melhore a qualidade do ensino até 2024. Isso inclui, entre outras metas, erradicar o analfabetismo, universalizar o ensino básico e oferecer escolas em tempo integral em metade das unidades do país.

    Também fazem parte dos objetivos a ampliação no número de vagas no ensino superior, incluindo pós-graduação, e a garantia de aprimoramento da formação e aumento do salário dos professores. As metas referentes à universalização do ensino e à erradicação do analfabetismo já constavam no PNE anterior (2001-2010) e não foram cumpridas.

Valor do investimento até 2024: 115,9 bilhões de reais

As principais metas do Plano Nacional de Educação (PNE)

1- Primeira meta

Universalização do ensino básico



As três primeiras metas do PNE tratam da universalização do ensino básico a partir de 4 anos de idade.
Até 2016, o objetivo é atender, na educação infantil, todas as crianças de 4 e 5 anos e, no médio, todos os jovens entre 15 a 17 anos.

A universalização do fundamental (6 a 14 anos), só deverá ocorrer em 2024. Além disso, o plano prevê que 50% das crianças de 0 a 3 anos deverão estar matriculadas em creches até 2016.




        
           2- Segunda meta


Alfabetização na idade certa



A meta 5 do PNE diz que os entes federados devem "alfabetizar todas as crianças até o final do 3º ano do ensino fundamental". A regra é criticada por especislitas, pois abre margem para que crianças de 10 anos ou mais de idade fiquem na escola sem saber ler e escrever.

"Sabemos que existe distorção entre a idade dos alunos e a série em que deveriam estar. O ideal seria que a meta incluísse a necessidade de iniciar a alfabetização na educação infantil", afirma a consultora de educação Ilona Becskeházy.

          3- Terceira meta

Qualidade de ensino

Apenas a meta 7 do PNE aborda a necessidade de melhoria da qualidade da educação. A expectativa é que as notas do Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Brasileira) aumentem gradativamente para atingir os seguintes parâmetros em 2024:

Fonte: http://veja.abril.com.br

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